terça-feira, 6 de dezembro de 2016

A Matriz da Minha Cidade

A Matriz de Oriente
 

O badalar dos sinos
É um “que” de saudades,

No peito aberto da cidade.
 

E como águia aninhada
No coração da praça,

A Matriz alarga asas.
 

E os olhos em brasas,
No soar de cada nota,
Vai dizendo: volta... volta ...


MAReis

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